Históricamente, a 5ª série simboliza a ruptura entre os antigos "primário e ginásio" e centraliza as maiores dificuldades de trabalho para seus professores. Essa série vem sendo apontada como um dos momentos mais difíceis no ensino fundamental.
Ao descrever como a prática pedagógica se desenvolve nas aulas e nos corredores, a autora procura identificar um saber que norteie o fazer docente cotidiano, tendo como pano de fundo o compromisso com a qualidade do ensino e a democratização da escola pública. Seu objetivo é discutir alternativas para a prática docente na 5ª série que possibilitem a superação de tal ruptura.
Evidentemente, a escola também precisa mudar. Sem a (re) estruturação pedagógica indispensável, sem a quebra do isolamento do trabalho dos professores e sem forças para acreditar na importância do próprio trabalho, dificilmente pode-se esperar qualquer transformação mais efetiva ou crítica.
Vale a pena ler!!!!